Sobre a Tramppo
A Tramppo nasceu em 2003, no CIETEC – Centro de Inovação e Tecnologia – localizado no IPEN – Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares -, dentro do Campus da Universidade de São Paulo (USP), com o objetivo de desenvolver tecnologia para descontaminação de lâmpadas fluorescentes.
A pesquisa contou com o apoio financeiro da FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – através do programa PIPE – Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas, da FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos, do CNPq – Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – através do fornecimento de bolsas de estudo para pesquisadores e do SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas – através de programas para aperfeiçoamento tecnológico.
Em 2005, a empresa foi vencedora do prêmio no II Fórum de Investidores em Negócios Sustentáveis do Programa New Ventures Brasil, em reconhecimento pelo destacado modelo de negócio apresentado e pela contribuição ao desenvolvimento sustentável no Brasil. O Prêmio é uma iniciativa do World Resources Institute – WRI – representado no Brasil pela Fundação Getúlio Vargas – FGV.
No segundo Semestre de 2.007, a Tramppo obteve junto à CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo -, a Licença de Operação e em janeiro de 2.008, iniciou suas operações comerciais. À partir de 2008 até 2010 a empresa consolida seus processos de produção, em escala industrial, fecha diversos contratos de prestação de serviços com grandes empresas da área pública e privada e inicia planejamento para se mudar do CIETEC.
Em 2010, a empresa transfere suas operações para Cotia, em uma área de 750 m2, quatro vezes maior do que a área ocupada no CIETEC, constrói novo equipamento para atender a demanda crescente e investe em sua frota de caminhões para suportar o aumento da logística.
Em 2012, a Tramppo participou do Programa Inovação e Sustentabilidade na Cadeia de Valor, evento coordenado pelo Centro de Estudo e Sustentabilidade – GVces da Faculdade Getúlio Vargas e foi selecionada entre os seis melhores projetos na área de sustentabilidade do Brasil.
Em 2013 e 2014 recebe novo apoio da FAPESP, FINEP e SEBRAE através de programas para implementação de melhorias para o aumento da produtividade dos equipamentos, melhorias de gestão e a garantia da segurança e qualidade do processo.
Neste período, a empresa, adquiriu o aparelho de medição NIC, importado do Japão, para garantir a qualidade do ar no ambiente interno de trabalho e no ambiente externo e, ainda estimulada por seus clientes, em 2014 a Tramppo inicia processo de certificação da ISO 14.001.
De 2010 à 2014, as vendas da empresa mais que triplicam e novamente as instalações se tornam pequenas e a capacidade de produção fica esgotada.
Em 2015, a Tramppo iniciou a mudança de sua planta de Cotia para Osasco em uma área de 1.600 m2, o dobro da área de Cotia, e adquiriu equipamentos da Mercury Recovery Technology – MRT, empresa Sueca com tecnologia de ponta para equipamentos em tratamento de lâmpadas fluorescentes. A usina adquirida pela Tramppo foi a primeira a ser instalada na América Latina, colocou a Tramppo no mesmo patamar tecnológico das empresas europeias além de aumentar a capacidade de produção.
Em 2016, Tramppo é homologada pela Reciclus, entidade gestora criada pelos fabricantes e importadores de lâmpadas e responsável pela implementação do Programa de Logística Reversa de Lâmpadas.
Em 2017, com objetivo de aumentar sua capacidade produtiva para atender o Programa de Logística Reversa de Lâmpadas a Tramppo decide instalar um novo equipamento de fragmentação, focado no processamento somente de lâmpadas tubulares. Assim aumenta novamente sua capacidade e se prepara para atender o Programa de Logística Reversa.
2003
Tramppo é incubada no CIETEC
2004
Recebe apoio da FINEP, FAPESP e CNPQ
2005
Dá-se início à construção das máquinas de fragmentação e sublimação
2007
Recebimento da Licença de Operação emitida pela Cetesb
2008
Início das operações comerciais
2009
Recebimento do Prêmio New Ventures Brasil
2010
Mudança da sede para nova planta em Cotia
2011
Aumento Significativo das vendas
2013
Empresa recebe novos investimentos da FAPESP e FINEP
2014
Homologação ISO 14001
2015
Muda-se para novas instalações em Osasco
2016
Adquire equipamentos da Mercury Recovery Technology – MRT, primeira usina na América Latina
2017
Aumentamos a capacidade produtiva com instalações e com novos equipamentos de fragmentação, homologada pela Reciclus para participar do programa de Logística Reversa de Lâmpadas