Tecnologia

Atualmente existem diferentes tecnologias utilizadas para tratamento e destinação de lâmpadas e uma das características comum é que todas iniciam o processo com a descaracterização do material. A partir da descaracterização ou fragmentação, cada processo segue por caminhos diferentes, os quais podem incluir apenas a moagem do material, a lavagem ou o tratamento, separação e destinação de cada material gerado.

Vejamos cada uma delas de forma mais detalhada.

Moagem Simples

O processo de moagem simples realiza apenas a quebra das lâmpadas em ambiente controlado, o qual pode ser um tambor metálico acoplado a um pequeno filtro de carvão e um sistema de exaustão. Geralmente o processo é realizado no local de quem contrata o serviço. A adoção deste tipo de tecnologia enfrenta grande resistência por parte das empresas em função da segurança do processo e por enviar todos os resíduos gerados para aterro, pois, não é feita a separação e tratamento de cada componente.

Moagem com tratamento químico

Consiste na moagem da lâmpada e todo o material resultante é lavado, separando-se vidro e metais. O líquido obtido com a lavagem é filtrado ou precipitado, separando-se o pó fosfórico. Este processo não é muito utilizado e uma das desvantagens apontadas é a utilização da água no processo e a destinação que é feita com o material resultante da filtragem.

Moagem com tratamento térmico

Este é o processo é mais utilizado em várias partes do mundo e envolve basicamente a fase de fragmentação da lâmpada, com tratamento de todos os materiais e separação do mercúrio através de aquecimento e resfriamento, daí o nome “Tratamento Térmico”. Quando executado da forma correta é uma boa opção para descontaminação de lâmpadas fluorescentes.

Atualmente, a Tramppo possui dois equipamentos para realizar o tratamento das lâmpadas que recebe. Um que utiliza tecnologia desenvolvida pela Tramppo e outro importado da Suécia em 2015 fabricado pela Mercury Recovery Technology – MRT, sendo a primeira usina do tipo a operar na América Latina.

As duas tecnologias foram concebidas como base os princípios da sustentabilidade e da produção mais limpa, o que chamamos de P + L, onde é feita a separação de todos os componentes da lâmpada, como vidro, terminais de alumínio e eletrônico e pó fosfórico. O objetivo da separação é tornar todos os componentes disponíveis, para serem reutilizados como matéria-prima em outras cadeias industriais e fechar o ciclo da sustentabilidade.

O processo tem no Recebimento onde as lâmpadas são descarregadas e armazenadas. Depois seguem para Sala de Separação onde é feita a separação das lâmpadas de acordo com o tamanho, o tipo e o modelo e se está inteira ou quebrada.

A partir daí, cada tipo de lâmpada é enviada para uma linha de produção específica para iniciar o processo de Fragmentação: as tubulares de 1,20 metros são encaminhadas para Máquina Tramppo, tecnologia desenvolvida pela própria empresa, as tubulares de tamanho de 2,40 metros e outros tamanhos especiais, são encaminhadas para a Máquina MRT CCS e as compactas e quebradas para a Máquina MRT CS.

Os subprodutos gerados são identificados e armazenados em locais identificados e posteriormente encaminhados como matéria prima para outras cadeias industriais.

+ Tipos de Processo

Atualmente existem diferentes tecnologias utilizadas para tratamento e destinação de lâmpadas e uma das características comum é que todas iniciam o processo com a descaracterização do material. A partir da descaracterização ou fragmentação, cada processo segue por caminhos diferentes, os quais podem incluir apenas a moagem do material, a lavagem ou o tratamento, separação e destinação de cada material gerado.

Vejamos cada uma delas de forma mais detalhada.

Moagem Simples

O processo de moagem simples realiza apenas a quebra das lâmpadas em ambiente controlado, o qual pode ser um tambor metálico acoplado a um pequeno filtro de carvão e um sistema de exaustão. Geralmente o processo é realizado no local de quem contrata o serviço. A adoção deste tipo de tecnologia enfrenta grande resistência por parte das empresas em função da segurança do processo e por enviar todos os resíduos gerados para aterro, pois, não é feita a separação e tratamento de cada componente.

Moagem com tratamento químico

Consiste na moagem da lâmpada e todo o material resultante é lavado, separando-se vidro e metais. O líquido obtido com a lavagem é filtrado ou precipitado, separando-se o pó fosfórico. Este processo não é muito utilizado e uma das desvantagens apontadas é a utilização da água no processo e a destinação que é feita com o material resultante da filtragem.

Moagem com tratamento térmico

Este é o processo é mais utilizado em várias partes do mundo e envolve basicamente a fase de fragmentação da lâmpada, com tratamento de todos os materiais e separação do mercúrio através de aquecimento e resfriamento, daí o nome “Tratamento Térmico”. Quando executado da forma correta é uma boa opção para descontaminação de lâmpadas fluorescentes.

+ Processo Tramppo

Atualmente, a Tramppo possui dois equipamentos para realizar o tratamento das lâmpadas que recebe. Um que utiliza tecnologia desenvolvida pela Tramppo e outro importado da Suécia em 2015 fabricado pela Mercury Recovery Technology – MRT, sendo a primeira usina do tipo a operar na América Latina.

As duas tecnologias foram concebidas como base os princípios da sustentabilidade e da produção mais limpa, o que chamamos de P + L, onde é feita a separação de todos os componentes da lâmpada, como vidro, terminais de alumínio e eletrônico e pó fosfórico. O objetivo da separação é tornar todos os componentes disponíveis, para serem reutilizados como matéria-prima em outras cadeias industriais e fechar o ciclo da sustentabilidade.

O processo tem no Recebimento onde as lâmpadas são descarregadas e armazenadas. Depois seguem para Sala de Separação onde é feita a separação das lâmpadas de acordo com o tamanho, o tipo e o modelo e se está inteira ou quebrada.

A partir daí, cada tipo de lâmpada é enviada para uma linha de produção específica para iniciar o processo de Fragmentação: as tubulares de 1,20 metros são encaminhadas para Máquina Tramppo, tecnologia desenvolvida pela própria empresa, as tubulares de tamanho de 2,40 metros e outros tamanhos especiais, são encaminhadas para a Máquina MRT CCS e as compactas e quebradas para a Máquina MRT CS.

Os subprodutos gerados são identificados e armazenados em locais identificados e posteriormente encaminhados como matéria prima para outras cadeias industriais.